segunda-feira, 23 de maio de 2011

País sem solução

È verdade, na primeira legislatura de Sócrates votei nele. Acreditei nas suas palavras e na sua bondade. Depressa me apercebi que de bondade não tinha nada e as palavras eram ocas e transformaram-se rapidamente em mentiras. Como toda a boa esquerda liberal, trabalham unicamente para os seus bolsos e dos seus apaniguados. Chegam ao cúmulo de dividirem o partido nos amigos e inimigos internos. Quem não é por mim é contra mim. Sócrates chegou ao limite da perseguição interna auxiliado por Almeida santos. Jamais lhe voltaria a dar o beneficio da dúvida. Mas se a tal loucura chegasse, bom, a respeito disto, eu iria ao ponto de fazer um contrato com o ainda PM: se ele estiver a dizer a verdade a gente pede-lhe desculpa; se estiver a mentir, paga os salários do bolso dele.
Na segunda hipótese, os contratados iriam talvez aterrar num problema: o PS, e a Esquerda em geral, costumam limitar a generosidade ao desbaratar do que não lhes pertence.
A extrema esquerda será uma solução?
Acho que estamos num País sem solução!

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